POLO ÉTNICO DOS CAMPOS GERAIS

Considerada a “Cidade Mãe do Paraná”, Castro foi o primeiro município instituído na Província do Estado, em 1857. Alguns anos depois, em 1894, tornou-se a Capital paranaense por três meses, durante a Revolução Federalista. Desde então, coleciona títulos, como o de maior produtor de calcário agrícola da América Latina e de Capital Nacional do Leite.

Essas conquistas só foram possíveis graças ao povo castrense, que tem raízes na imigração europeia. Na década de 1930, chegaram ao município os alemães. Duas décadas depois, vieram os holandeses. Com o passar dos anos, somaram-se a esses dois povos pioneiros os imigrantes poloneses, russos, ucranianos, italianos, árabes e japoneses.

Junto com os índios e os africanos que já habitavam o território, todos ajudaram a construir Castro dos tempos atuais, considerada uma das maiores produtoras agropecuárias do Paraná e uma das principais bacias leiteiras do país em produtividade e qualidade genética. Além disso, a cidade destaca-se na fabricação de móveis e alimentos.

Ao lado de toda essa riqueza material, sobressai-se o patrimônio sociocultural, resultante da convivência harmônica entre as diversas etnias que transformaram Castro em um pólo étnico na Região dos Campos Gerais.

Fonte: Viaje Paraná


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